DICAS!!!

Casinha das Gifs
•Para facilitar a saída da casca do alho, deixe-o de molho em água por algubs minutos, depois é só retirar a casca.
•Para deixar um cheirinho agradável no armário da cozinha e evitar a entrada de insetos, deixe um um pouquinho de folha do louro espalhada.
•EU TESTEI ESTA... Se caiu açaí na sua roupa, molhe imediatamente, não deixe secar, depois é só lavar com alvejante sem cloro, comigo deu certo.
•Para retirar manchas de canetas, utilize algodão embebido com acetona, dá certinho, principalmente da parede, quando os filhos rabiscam.


•Para limpar o fogão:

Todos dizem que na limpeza de um fogão a pior parte é o forno; mas verão
que não é tão ruim assim, pois quase não dará trabalho. Coloque dentro do forno frio um
prato contendo 1/2 xícara (chá) de amônia; feche imediatamente a porta do forno,
deixando-a agir por algum tempo, enquanto se ocupa de outras tarefas. Depois retire o
prato do forno e proceda à limpeza normal, porque a gordura e sujeiras terão se soltado
com o vapor da amônia.
Deixando o fogão esfriar bem, antes de começar sua limpeza, fará com que seu
esmalte não se desgaste.
Para limpar as partes que ficam diretamente em contato com o fogo, faça uma
mistura de água com vinagre; nas partes grandes, molhe um paninho nesta solução e
esfregue; assim as chamas permanecerão sempre azuis.
Os bicos de gás também ficarão brilhando se neles se pingar, enquanto ainda
quentes, algumas gotas de limão, esfregando-os com esponja de aço e sabão de coco.
Para as tampinhas, deixá-las um pouco de molho na solução de água, vinagre e
sal; depois esfregar com esponja de aço e lavar.
Se o forno estiver muito quente na hora de colocar o bolo ou torta, introduza
antes uma vasilha com água fria ou gelada, deixando alguns segundos. Retire-a então, e o
forno poderá ser usado imediatamente.
Quando acontecer de derramar alguma coisa no forno, e esta se queimar, faça
desaparecer o cheiro de queimado espalhando um pouco de sal no forno.

"Dicas do livro Sebastiana Quebra - Galho"

ENTENDENDO OS ADOLESCENTE!!!


As vezes estamos cansadas e parece difícil ou complicado acompanhar o desenvolvimento dos nossos filhos na escola, mas com carinho e dedicação e um pouquinho de tempo fica fácil e prazeroso.
Eles muitas vezes se negam, não querem ajuda, tem vergonha de irmos na escola, mas na maioria das vezes se sentem feliz com isso. 
É muito importante nossa participaçaõ, ficar atentos e no final do ano ter tranquilidade.
Confesso que tenho uma adolescente normal, que tem dificuldades na escola, tentamos de tudo, nunca desistimos de ajuda-la e orienta-la quanto a seu futuro e aos seus estudos, acho que é isso que todos os pais devem fazer, não desistir nunca de ajudar os filhos, apostarem nele, acreditar que eles vão vencer e que esta ''FASE'' irá passar, como aconteceu conosco.
Mesmo assim dicas são importantíssimas, e o AMOR esse é realmente o fator mais importante de todos, sem ele, de que valem as dicas, não é mesmo?
Espero que gostem!!!






Síndrome da Adolescência Normal (SNA)

1. Busca de si mesmo e da identidade
2. A tendência grupal  
3. Necessidade de intelectualizar e fantasiar  
4. Crises religiosas  
5. A vivência do tempo  
6. A sexualidade  
7. Atitude social reivindicatória  
8. Condutas contraditórias  
9. Separação progressiva dos pais  
10. Constantes flutuações do humor

1. Busca de si mesmo e da identidade



Processo de busca.
Formulação da auto-imagem.
Autodefinição corporal e psicológica.
O ambiente tende a criticá-lo pela sua volubilidade e culpabilizá-lo.
2. A tendência grupal

A IDENTIDADE GRUPAL resolução das ansiedades em relação à própria falta de referênciais
Modismos
Posições ideológicas e filosóficas
3. Necessidade de intelectualizar e fantasiar
–O raciocínio evolui do concreto para o hipotético dedutivo.
4. Crises religiosas
5. A vivência do tempo
Vivencia o tempo de forma peculiar.
Dilatação do presente, afastamento da dimensão do passado e do futuro.
Passado remoto e futuro longínquo.
6. A sexualidade7. Atitude social reivindicatória
Adolescente se percebe como parte de uma coletividade.
8. Condutas contraditórias
Experimentação constante: desvios constantes dos objetivos originais.
9. Separação progressiva dos pais
Ambivalência dos adolescentes entre situações de dependência e independência.
Pais: Permissividade e autoritarismo.
10. Constantes flutuações de humor
O adolescente tende a ter polarizações tanto na linha da tristeza, irritabilidade, quanto da alegria.


♥COMPORTAMENTO:
Um conflito gerado pelo adolescente é a sua forma irreverente de se comportar. Há como se
fosse um padrão de comportamento, como se fosse um estereótipo. Você identifica um
adolescente pelo seu jeito desleixado de andar e sentar, o uso de tênis grandes, chamativos e
exagerados. A barra da calça arrastando no chão, o cabelo pintado, o brinco na orelha ou no
umbigo, o boné quase permanente, fazem parte de um modismo que padroniza o
comportamento do adolescente.


♥RESPONSABILIDADE
Em regra geral, o adolescente tem dificuldades de ser responsável com as tarefas. Ele
enxerga o mundo de forma "light", não tem muito a noção das conseqüências. Para ele, para
tudo se dá um jeito, tudo se resolve.
São poucos aqueles que assumem um compromisso hoje, e realmente continuam amanhã.
Nesta fase, o adolescente pensa muito na namorada, nos passeios, nas variadas diversões e
esportes. Estudar e trabalhar parecem não ser prioridades.


♥NAMORO:
Um grande perigo nesta fase da adolescência é o namoro. Muitos adultos ainda sofrem com
as frustrações que tiveram, quando adolescentes. A falta de conceitos e princípios corretos de
um relacionamento a dois podem gerar feridas e conseqüências para o resto da vida.
O "ficar" com um, com outro, com mais outro e outro, tem gerado uma adolescência
descompromissada e irresponsável. O namoro está muito mais próximo do físico do que do
emocional.


♥SEXO:
É na adolescência que ocorre o conhecimento real e a identidade masculina ou feminina. É
uma fase de definição, a qual pode levar o adolescente a conflitos. O menino preocupa-se, por
ter uma voz ainda fina, não ter pêlos desenvolvidos e não se interessar por meninas. Por sua
vez, a menina por achar que tem traços masculinos, pêlos que começam a crescer e a falta de
interesse por meninos. Isto pode gerar conflitos e distúrbios na área da sexualidade. A
descoberta e prática do sexo, nesta idade, têm gerado centenas e milhares de meninas
grávidas, assumindo um papel de mãe precoce.

♥1° - AMOR - É preciso deixar claro para o adolescente que ele é amado. Isto não apenas com
dinheiro ou presentes, mas com gestos e palavras. O adolescente precisa ser amado.

♥2° - DIÁLOGO - Os pais precisam ter intimidade com o filho, manter um diálogo aberto,
ajudando-o em seus conflitos e necessidades. Seja amigo de seu filho. Abençoe e não
amaldiçoe.

♥3° - PACIÊNCIA - Precisamos ter paciência para ensinar duas, dez, vinte vezes a mesma
coisa. Não desista nunca.

♥4° - AMIZADES - Ajude o adolescente a escolher bons amigos. Lembre-se de que ele precisa
de boas amizades.

♥5° - ESTABELEÇA FUNDAMENTOS - Sabendo das situações que o adolescente enfrentará,
os pais devem estabelecer fundamentos sólidos para os filhos viverem uma adolescência
sadia. Esta é uma tarefa que Deus delegou aos pais e não apenas às escolas ou à igreja. Os
fundamentos morais e espirituais serão os alicerces para que o adolescente não seja
influenciado erradamente. Conheço inúmeros adolescentes que são bênção em casa, no
trabalho e principalmente na igreja. São exemplos para outros.

A família deve proporcionar autonomia para o jovem e favorecer seus papéis adultos (socialização/individuação)
•A flexibilidade é a chave do sucesso.
A adolescência exige mudanças estruturais e renegociações de papéis, envolvendo,às vezes, duas gerações.
Na maioria das famílias com filhos adolescentes, os pais estão com seu foco de atenção em outros pontos (reavaliar casamento e a carreira).
O filho que reivindica independência pode vir a criticar os pais que a concedem com facilidade. O pendor para a independência é natural, mas a perspectiva de uma independência completa é assustadora.
Questionamento dos valores paternos/ crítica às falhas dos pais.
Nas famílias em que as decisões e a auto-regulação são limitadas, os adolescentes tendem a ficar mais dependentes e menos seguros.
A adolescência também constitui uma fase de perda para a família: perde-se a criança para dar lugar ao adulto jovem.
Sampaio (1994): A presença dos pais junto ao filho é tão ou mais importante nessa etapa do que na infância, uma vez que seu papel agora é o de estar atento, de mobilizar sem dirigir, de apoiar nos fracassos e incentivar nos êxitos, em suma, estar com eles e respeitar cada vez mais sua individualização.•É necessário que os pais, outros familiares, professores e adultos, que convivem diariamente com o adolescente, estejam atentos e dispostos a ajuda-lo a passar de forma construtiva por essa fase do ciclo vital.


☺Famílias com adolescentes:
família é contexto natural para crescer
família é complexidade
família é teia de laços sanguíneos e sobretudo de laços afetivos
* família gera amor, gera sofrimento 


AJUDANDO SEUS FILHOS NA ESCOLA:

Os pais e responsáveis têm o direito de acompanhar a educação de seus filhos. Participar ativamente da vida escolar das crianças interfere positivamente na qualidade do ensino. Veja algumas recomendações que podem melhorar a relação ensino-aprendizagem e garantir o sucesso de seu filho na escola:





1. Aspectos que os familiares podem verificar diretamente na creche ou na pré-escola

•    A instituição tem autorização de funcionamento expedida pela Secretaria Municipal de Educação?
•    O alvará sanitário está afixado em lugar visível?
•    A instituição tem proposta pedagógica em forma de documento?
•    Reuniões e entrevistas com familiares são realizadas em horários adequados à participação das famílias?
•    Há reuniões com familiares pelo menos três vezes por ano?
•    Os familiares recebem relatórios sobre as vivências, produções e aprendizagens pelo menos duas vezes ao ano?
•    A instituição permite a entrada dos familiares em qualquer horário?
•    Existe local adequado para receber os pais ou familiares? E para aleitamento materno?
•    As professoras têm, no mínimo, a formação em nível médio, Magistério?
•    Há no mínimo uma professora para cada agrupamento de:
•    6 a 8 crianças de 0 a 2 anos?
•    15 crianças de 3 anos?
•    20 crianças de 4 até 6 anos?
•    As salas de atividades e demais ambientes internos e externos são agradáveis, limpos, ventilados e tranquilos, com acústica que permite uma boa comunicação?
•    O lixo é retirado diariamente dos ambientes internos e externos?
•    A instituição protege todos os pontos potencialmente perigosos do prédio para garantir a circulação segura das crianças e evitar acidentes?
•    A instituição tem procedimentos preestabelecidos que devem ser tomados em caso de acidentes?
 
2. O que os familiares podem verificar com a criança sobre o atendimento na educação infantil

•    Pergunte qual é o nome das professoras e de outros funcionários.
•    Pergunte o nome dos amiguinhos mais próximos.
•    Pergunte à criança o que ela mais gostou de fazer naquele dia.
•    Incentive à criança a contar e a narrar situações vividas na instituição: 
•    que músicas cantou ou ouviu;
•    quais brincadeiras aconteceram;
•    que pinturas, desenhos, esculturas ela fez;
•    qual livro a professora leu;
•    que história a professora contou;
•    o que ela está aprendendo, entre outras.

3. O que os familiares podem observar diretamente na criança sobre o atendimento na educação infantil


•    Observe o comportamento da criança quando ela chega na instituição (alegria, timidez ou choro).
•    Observe diária e atentamente enquanto estiver conversando com a criança, seu olhar, seus gestos, sua fala suas reações podem ajudar a avaliar o estado físico e emocional.
•    Observe as reações da criança ao ver seus colegas, isso pode demonstrar como está a relação com a turma.
•    Observe as produções e o material que ela traz da instituição.



ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO:


* Cultive o hábito da leitura em sua casa.

* Ajude seu filho a conservar o livro didático. O material servirá para outros alunos futuramente.

* Acompanhe a frequência da criança ou do adolescente às aulas e sua participação nas atividades escolares.

Visite a escola de seus filhos sempre que puder.

Observe se as crianças ou adolescentes estão felizes e cuidadas no recreio, na hora da entrada e da saída.

Verifique a limpeza e a conservação das salas e demais dependências da escola.

Observe a qualidade da merenda escolar.

Converse com outras mães, pais ou responsáveis sobre o que vocês observam na escola.

Converse com os professores sobre dificuldades e habilidades do seu filho.

Peça orientação aos professores e diretores, caso perceba alguma dificuldade no desempenho de seu filho. Procure saber o que fazer para ajudar.

Leia bilhetes e avisos que a escola mandar e responda quando necessário.

Acompanhe as lições de casa.

Participe das atividades escolares e compareça às reuniões da escola. Dê sua opinião.

Participe do Conselho Escolar.


Quando o jovem chega ao ensino médio, muitas vezes os responsáveis enfrentam maior dificuldade para acompanhar os filhos no processo escolar, pois os trabalhos exigem domínio de conhecimentos específicos com maior complexidade, além do currículo apresentar maior número de disciplinas. Assim, nesta etapa de desenvolvimento do jovem, os responsáveis podem contribuir para o trabalho pedagógico da escola tomando algumas atitudes, como:

  • valorizar as atividades escolares como etapa de crescimento intelectual;


  • valorizar o avanço social do jovem tanto no que se refere à continuidade dos estudos como na compreensão e participação do espaço em que convive;


  • valorizar o acesso ao mundo do trabalho;


  • observar e acompanhar a rotina das atividades sociais;


  • conversar e ouvir com atenção os seus questionamentos, lembrando que nesta etapa de desenvolvimento surgem muitas dúvidas sobre novos temas;

  • observar o comportamento: hábitos de higiene, sono, tratamento com as pessoas, mudanças de humor e converse com o psicólogo da escola;
  • alertar sobre as responsabilidades que acompanham a maior autonomia das suas relações;

  • manter contato com a coordenação da escola para se informar sobre o desempenho desses alunos;

  • verificar o material escolar utilizado pelo jovem: como estão suas anotações, a organização, capricho, o cuidado com os livros;

  • acompanhar a frequência às aulas;

  • buscar informações na escola sobre a participação nas atividades escolares;
  • participar das atividades propostas pela escola;
  • desenvolver uma boa parceria entre família e escola, pois esta relação fortalecerá tanto o trabalho dos professores e profissionais que acompanham o dia a dia da juventude, como a orientação desenvolvida pelos responsáveis junto aos jovens;
  • participar do Conselho Escolar;
  • participar da Associação de Pais e Mestres.




































































BULLYNG

Infelizmente nossos filhos podem estar sofrendo de BULLYNG e não sabemos ou desconhecemos o que é, por isso é muito importante o diálogo entre pais e filhos para podermos reconhecer certos problemas.
Nas escolas crianças são discriminadas por vários motivos, até mesmo por serem bonitas ou legai, infelizmente é o caso da minha filha, para isso devemos tomar decisões e medidas cabíveis sem medo. Com cautela, para não prejudica-los, nem como dizem os adolescentes, faze-los "PAGAR MICO"
O AMOR é a melhor maneira de soluções, porém, não devemos deixar de lado as orientações quanto ao respeito que devem ter uns com os outros.

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Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.


Caracterização do bullying:


No uso coloquial entre falantes de língua inglesa, bullying é frequentemente usado para descrever uma forma de assédio interpretado por alguém que está, de alguma forma, em condições de exercer o seu poder sobre alguém ou sobre um grupo mais fraco. O cientista sueco - mas que trabalhou por muito tempo em Bergen (Noruega) - Dan Olweus define bullying em três termos essenciais[2]:

•o comportamento é agressivo e negativo;
•o comportamento é executado repetidamente;
•o comportamento ocorre num relacionamento onde há um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas.

O bullying divide-se em duas categorias:

•bullying direto;
•bullying indireto, também conhecido como agressão social
O bullying direto é a forma mais comum entre os agressores (bullies) masculinos. A agressão social ou bullying indireto é a forma mais comum em bullies do sexo feminino e crianças pequenas, e é caracterizada por forçar a vítima ao isolamento social. Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:
•espalhar comentários;
•recusa em se socializar com a vítima;
•intimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítima ;
•criticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying pode ocorrer em situações envolvendo a escola ou faculdade/universidade, o local de trabalho, os vizinhos e até mesmo países. Qualquer que seja a situação, a estrutura de poder é tipicamente evidente entre o agressor (bully) e a vítima. Para aqueles fora do relacionamento, parece que o poder do agressor depende somente da percepção da vítima, que parece estar a mais intimidada para oferecer alguma resistência. Todavia, a vítima geralmente tem motivos para temer o agressor, devido às ameaças ou concretizações de violência física/sexual, ou perda dos meios de subsistência. Os atos de bullying configuram atos ilícitos, não porque não estão autorizados pelo nosso ordenamento jurídico mas por desrespeitarem princípios constitucionais (ex: dignidade da pessoa humana) e o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar. A responsabilidade pela prática de atos de bullying pode se enquadrar também no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que ocorram nesse contexto.
Pesquisas[4] indicam que adultos agressores têm personalidades autoritárias, combinadas com uma forte necessidade de controlar ou dominar. Também tem sido sugerido[5] que um déficit em habilidades sociais e um ponto de vista preconceituoso sobre subordinados podem ser fatores de risco em particular. Estudos adicionais[6] têm mostrado que enquanto inveja e ressentimento podem ser motivos para a prática do bullying, ao contrário da crença popular, há pouca evidência que sugira que os bullies sofram de qualquer déficit de auto-estima.[7] Outros pesquisadores também identificaram a rapidez em se enraivecer e usar a força, em acréscimo a comportamentos agressivos, o ato de encarar as ações de outros como hostis, a preocupação com a auto-imagem e o empenho em ações obsessivas ou rígidas.[8] É freqüentemente sugerido que os comportamentos agressivos têm sua origem na infância:


"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."
O bullying não envolve necessariamente criminalidade ou violência. Por exemplo, o bullying frequentemente funciona através de abuso psicológico ou verbal.


Tipos de bullying:

Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:

•Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
•Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
•Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc, danificando-os
•Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
•Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
•Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
•Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
•Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
•Isolamento social da vítima.
•Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
•Chantagem.
•Expressões ameaçadoras.
•Grafitagem depreciativa.
•Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com freqüência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").

Locais de bullying:

O bullying pode acontecer em qualquer contexto no qual seres humanos interajam, tais como escolas, universidades, famílias, entre vizinhos e em locais de trabalho.


Escolas:

Em escolas, o bullying geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola[10]. Um caso extremo de bullying no pátio da escola foi o de um aluno do oitavo ano chamado Curtis Taylor, numa escola secundária em Iowa, Estados Unidos, que foi vítima de bullying contínuo por três anos, o que incluía alcunhas jocosas, ser espancado num vestiário, ter a camisa suja com leite achocolatado e os pertences vandalizados. Tudo isso acabou por o levar ao suicídio em 21 de Março de 1993. Alguns especialistas em "bullies" denominaram essa reação extrema de "bullycídio". Os que sofrem o bullying acabam desenvolvendo problemas psíquicos muitas vezes irreversíveis, que podem até levar a atitudes extremas como a que ocorreu com Jeremy Wade Delle. Jeremy se matou em 8 de janeiro de 1991, aos 15 anos de idade, numa escola na cidade de Dallas, Texas, EUA, dentro da sala de aula e em frente de 30 colegas e da professora de inglês, como forma de protesto pelos atos de perseguição que sofria constantemente. Esta história inspirou uma música (Jeremy) interpretada por Eddie Vedder, vocalista da banda estadunidense Pearl Jam. Nos anos 1990, os Estados Unidos viveram uma epidemia de tiroteios em escolas (dos quais o mais notório foi o massacre de Columbine). Muitas das crianças por trás destes tiroteios afirmavam serem vítimas de bullies e que somente haviam recorrido à violência depois que a administração da escola havia falhado repetidamente em intervir. Em muitos destes casos, as vítimas dos atiradores processaram tanto as famílias dos atiradores quanto as escolas. Como resultado destas tendências, escolas em muitos países passaram a desencorajar fortemente a prática do bullying, com programas projetados para promover a cooperação entre os estudantes, bem como o treinamento de alunos como moderadores para intervir na resolução de disputas, configurando uma forma de suporte por parte dos pares. Dado que a cobertura da mídia tem exposto o quão disseminada é a práctica do bullying, os júris estão agora mais inclinados do que nunca a simpatizar com as vítimas. Em anos recentes, muitas vítimas têm movido ações judiciais diretamente contra os agressores por "imposição intencional de sofrimento emocional", e incluindo suas escolas como acusadas, sob o princípio da responsabilidade conjunta. Vítimas norte-americanas e suas famílias têm outros recursos legais, tais como processar uma escola ou professor por falta de supervisão adequada, violação dos direitos civis, discriminação racial ou de gênero ou assédio moral. O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso. Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Freqüentemente, tais instituições (geralmente em países asiáticos) operam um programa de franquia com instituições estrangeiras (quase sempre ocidentais), com uma cláusula de que os parceiros estrangeiros não opinam quanto a avaliação local ou códigos de conduta do pessoal no local contratante. Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.


Local de trabalho:

O bullying em locais de trabalho (algumas vezes chamado de "Bullying Adulto") é descrito pelo Congresso Sindical do Reino Unido como:
"Um problema sério que muito frequentemente as pessoas pensam que seja apenas um problema ocasional entre indivíduos. Mas o bullying é mais do que um ataque ocasional de raiva ou briga. É uma intimidação regular e persistente que solapa a integridade e confiança da vítima do bully. E é freqüentemente aceita ou mesmo encorajada como parte da cultura da organização".

 Vizinhança:

Entre vizinhos, o bullying normalmente toma a forma de intimidação por comportamento inconveniente, tais como barulho excessivo para perturbar o sono e os padrões de vida normais ou fazer queixa às autoridades (tais como a polícia) por incidentes menores ou forjados. O propósito desta forma de comportamento é fazer com que a vítima fique tão desconfortável que acabe por se mudar da propriedade. Nem todo comportamento inconveniente pode ser caracterizado como bullying: a falta de sensibilidade pode ser uma explicação.

Política:

O bullying entre países ocorre quando um país decide impôr sua vontade a outro. Isto é feito normalmente com o uso de força militar, a ameaça de que ajuda e doações não serão entregues a um país menor ou não permitir que o país menor se associe a uma organização de comércio.

 Militar:
Em 2000 o Ministério da Defesa (MOD) do Reino Unido definiu o bullying como : "...o uso de força física ou abuso de autoridade para intimidar ou vitimizar outros, ou para infligir castigos ilícitos". Todavia, é afirmado que o bullying militar ainda está protegido contra investigações abertas. O caso das Deepcut Barracks, no Reino Unido, é um exemplo do governo se recusar a conduzir um inquérito público completo quanto a uma possível prática de bullying militar. Alguns argumentam que tal comportamento deveria ser permitido por causa de um consenso acadêmico generalizado de que os soldados são diferentes dos outros postos. Dos soldados se espera que estejam preparados para arriscarem suas vidas, e alguns acreditam que o seu treinamento deveria desenvolver o espirito de corpo para aceitar isto. Em alguns países, rituais humilhantes entre os recrutas têm sido tolerados e mesmo exaltados como um "rito de passagem" que constrói o caráter e a resistência; enquanto em outros, o bullying sistemático dos postos inferiores, jovens ou recrutas mais fracos pode na verdade ser encorajado pela política militar, seja tacitamente ou abertamente (veja dedovschina). Também, as forças armadas russas geralmente fazem com que candidatos mais velhos ou mais experientes abusem - com socos e pontapés - dos soldados mais fracos e menos experientes.

Alcunhas ou apelidos (dar nomes)

Normalmente, uma alcunha (apelido) é dada a alguém por um amigo, devido a uma característica única dele. Em alguns casos, a concessão é feita por uma característica que a vítima não quer que seja chamada, tal como uma verruga ou forma obscura em alguma parte do corpo. Em casos extremos, professores podem ajudar a popularizá-la, mas isto é geralmente percebido como inofensivo ou o golpe é sutil demais para ser reconhecido. Há uma discussão sobre se é pior que a vítima conheça ou não o nome pelo qual é chamada. Todavia, uma alcunha pode por vezes tornar-se tão embaraçosa que a vítima terá de se mudar (de escola, de residência ou de ambos).

ASSÉDIO MORAL... E ABUSO DE PODER...

ASSÉDIO MORAL:
Assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.
São mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização.
Por ser algo privado, a vítima precisa efetuar esforços dobrados para conseguir provar na justiça o que sofreu, mas é possível conseguir provas técnicas obtidas de documentos (atas de reunião, fichas de acompanhamento de desempenho, etc), além de testemunhas idôneas para falar sobre o assédio moral cometido.
 
TIPOS DE ASSÉDIO:
 
Assédio Descendente:

É o tipo mais comum de assédio, se dá de forma vertical, de cima (chefia) para baixo (subordinados).
♦Assédio Ascendente:
Tipo mais raro de assédio, se dá de forma vertical, mas de baixo (subordinados) para cima (chefia). É mais difícil de acontecer pois geralmente é praticado por um grupo contra a chefia, já que dificilmente um subordinado isoladamente conseguiria desestabilizar um superior.
♦Assédio Paritário:
Ocorre de forma horizontal, quando um grupo isola e assédia um membro - parceiro.
♦Primeira fase:

É algo normal que nas empresas surjam conflitos devido à diferença de interesses. Devido a isto surgem problemas que podem solucionar-se de forma positiva através do diálogo ou que, pelo contrário, constituam o início de um problema mais profundo, dando-se isto na seguinte fase.
♦Segunda fase:
Na segunda fase de assédio ou fase de estigmatização, o agressor põe em prática toda estratégia de humilhação de sua vítima, utilizando uma série de comportamentos perversos cuja finalidade é ridicularizar e isolar socialmente a vítima.
Nesta fase, a vítima não é capaz de crer no que está passando, e é freqüente que negue a evidência ante o resto do grupo a que pertence.
♦Terceira fase:
Esta é a fase de intervenção da empresa, onde o que em princípio gera um conflito transcende à direção da empresa.
♥Solução positiva:
Quando a direção da empresa realiza uma investigação exaustiva do conflito e se decide trocar o trabalhador ou o agressor de posto e se articulam mecanismos necessários para que não voltem a produzir o conflito.
☻Solução negativa:
Que a direção veja o trabalhador como o problema a combater, reparando em suas características pessoais distorcidas e manipuladas, tornando-se cúmplice do conflito.
♦Quarta fase:
A quarta fase é chamada a fase de marginalização ou exclusão da vida laboral, e pode desembocar no abandono do trabalho por parte da vítima. Em casos mais extremos os trabalhadores acuados podem chegar ao suicídio.
Partes implicadas:

O agressor:

Olhando externamente é difícil identificar o agressor pois a imagem que projeta de si mesmo é sempre bastante positiva.
Geralmente os agressores (ou "assediadores") não centram suas forças em pessoas serviçais e/ou naqueles que são considerados partes do "grupo" de amigos. O que desencadeia sua agressividade e sua conduta é um receio pelos êxitos e méritos dos demais. Um sentimento de irritação rancorosa, que se desencadeia através da felicidade e vantagens que o outro possa ter.
O agressor tem claras suas limitações, deficiências e incompetência profissional, sendo consciente do perigo constante a que está submetido em sua carreira. É o conhecimento de sua própria realidade o que os leva a destroçar carreiras de outras pessoas. Pode-se somar o medo de perder determinados privilégios, e esta ambição empurra a eliminar drasticamente qualquer obstáculo que se interponha em seu caminho.
Ao falar de agressor tem que fazer uma distinção entre aqueles que colaboram com o comportamento agressivo de forma passiva e os que praticam a agressão de forma direta. É comum colegas de trabalho se aliarem ao agressor ou se calar diante dos fatos. Em geral, aquele que pratica o assédio moral tem o desejo de humilhar o outro ou de ter prazer em sentir a sensação de poder sobre os demais integrantes do grupo. Chegam a conceder concessões a possíveis adeptos para que se juntem ao grupo, fortalecendo o assédio moral ao profissional isolado. Alguns se unem porque igualmente gostam de abuso de poder e de humilhar, outros se unem por covardia e medo de perderem o emprego e outros por ambição e por competição aproveitam a situação para humilhar mais ainda a vítima.
Em geral, os assediadores provocam ações humilhantes ao profissional ou o cumprimento de tarefas absurdas e impossíveis de realizar, para gerar a ridicularização pública no ambiente de trabalho e a humilhação do assediado.
Outra estratégia utilizada pelos assediadores é denegrir a imagem do profissional com humilhações e restrições genéricas, em sua totalidade parciais e mentirosas. E para conseguir adeptos e ganhar força com a perseguição moral que perpetram, utilizam-se de armas psicológicas para angariar aliados, mesmo aqueles considerados inocentes úteis.
Na maioria dos casos, buscam forçar o profissional atingido a desistir do emprego.
Aquele que faz o assédio moral pode ter desejo de abuso de poder para se sentir mais forte do que realmente é, ou de humilhar a vítima com exigências absurdas. Alguns inclusive são sádicos e provocam outras violências além da moral.
Características próprias de pessoas narcisistas:
Idéia grandiosa de sua própria importância.
Fantasias ilimitadas de êxito e poder.
Necessidade excessiva de ser admirado.
Atitudes e comportamentos arrogantes.
É importante ressaltar que alguns chefes se tornam agressores a trabalhadores por serem constantemente pressionados pelas empresas para se cumprir determinadas metas. Neste caso, o problema de assédio moral é um problema estrutural da empresa.


A vítima:

Não existe um perfil psicológico determinado que predisponha a uma pessoa a ser vítima de assédio moral, qualquer um pode ser objeto deste acaso.
Aos olhos do agressor, a vítima é uma pessoa inconformista, que graças a sua preparação ou sua inteligência questiona sistematicamente os métodos e fórmulas de organização do trabalho que lhe vem imposto.
Embora não haja um perfil psicológico, há casos de assédios contra trabalhadores com altos salários que são ameaçados de substituição por outros com menores salários e trabalhadores que são representantes de sindicatos e associações.
No Brasil não há uma lei específica para assédio moral mas esta pode ser julgado por condutas previstas no artigo 483 da CLT.Contudo a Primeira Lei Brasileira é datada de 2000 no município de Iracemápolis-SP de autoria do Professor-Mestre do ISCA FACULDADES DE LIMEIRA, João Renato Alves Pereira, que é também autor do Primeiro Livro publicado no Brasil, sendo palestrante na área do aperfeiçoamento das Relações de Trabalho.

Há alguns estados, como Pernambuco que já publicaram lei específica tratando sobre o tema, inclusive foi a primeira lei a ser regulamentada em todo Brasil. A lei estadual nº 13.314, de 15 de outubro de 2007,[1] de autoria do deputado Isaltino Nascimento, foi regulamentada pelo governador Eduardo Campos através do nº 30.948, de 26 de outubro de 2007.[2]
Ficaram de fora os servidores militares, cuja categoria é considerada uma das mais assediadas do país, no entanto podem invocar o princípio da isonomia, consagrado na Constituição Federal brasileira de 1988.
Vários projetos já foram aprovados em cidades como São Paulo, Natal, Guarulhos, Iracemápolis, Bauru, Jaboticabal, Cascavel, Sidrolândia, Reserva do Iguaçu, Guararema, Campinas, entre outros. O estado do Rio de Janeiro, desde maio de 2002, condena esta prática.


ABUSO DE PODER:

Abuso de poder é o ato ou efeito de impôr a vontade de um sobre a de outro, tendo por base o exercício do poder, sem considerar as leis vigentes (importa esclarecer que a noção de abuso de poder carece sempre de normas pre-estabelecidas para que seja possível a sua definição. Desta maneira é evidente que a palavra "abuso" já se encontra determinada por uma forma mais subtil de poder, o poder de definir a própria definição. Assim que o abuso só é possível quando as relações de poder assim o determinam. ). A democracia directa é um sistema que se opõe a este tipo de atitude. O abuso de poder pode se dar em diversos níveis de poder, desde o doméstico entre os membros de uma mesma família, até aos níveis mais abrangentes. O poder exercido pode ser o económico, político ou qualquer outra forma a partir da qual um indivíduo ou coletividade têm influência directa sobre outros. O abuso caracteriza-se pelo uso ilegal ou coercivo deste poder para atingir um determinado fim. O expoente máximo do abuso do poder é a submissão de outrem às diversas formas

Dicas para Gordinhas!!!


GORDINHAS
ABUSE DE:



-Listras verticais, estreitas ou longas.
-Decote em V.
-Tecidos com estampas pequenas e fundo preto.
-Tecidos molengos, mas que tenham um bom caimento, como sedas, jérsei e microfibras.
-Roupas em camadas e de tecidos finos, que disfarcem o volume fixo.
-Muitas fendas nas sobreposições.
-Saias retas, sem serem justas demais.
-Calças escuras e de corte reto.
-Meias escuras.
-Look tom sobre tom: preto cinza, duas tonalidades de azul. 


FUJA DE:


-Listras, recortes e debruns horizontais.
-Estampas muito grandes: florais, poás, xadrez.
-Tecidos armados e que dão volume, como o brim grosso, tafetá, shantung.
-Detalhes que marquem a cintura, com cintos e nós.
-Blusas com muitos babados, pregas, mangas bufantes e golas exageradas.
-Bijuterias enormes.
-Blazers ou paletós com lapelas largas.
-Calças com pregas e do gênero semibag.
-Saias com pregas ou franzidas.
-Meias claras.
-Sapatos pontudos e de salto agulha. 


BARRIGA SALIENTE
ABUSE DE:



-Lenços, colares e detalhes que chamem atenção.
-Vestidos retos e soltos.
-Calça de cintura no lugar.
-Roupas de cores escuras.
-Blusas que cubram a parte de baixo.
-Lingeries de contenção.
-Leves drapeados que disfarcem a barriga saliente.

FUJA DE: 


-Tops e coletes curtinhos.
-Blusas por dentro da calça ou da saia.
-Vestidos justos, sobretudo com tecidos de malha e do tipo stretch.
-Roupas que marquem a cintura.
-Amarrações do tipo pareô.
-Xadrez em geral.
-Biquíni. 


QUADRIL GRANDE
ABUSE DE:



-Decotes, transparências e brilhos que destaquem ao máximo a parte de cima de seu corpo.
-Túnicas, blazers e coletes abaixo dos quadril ou um pouco acima.
-Calças e saias de cores escuras.
-Calças de pernas afuniladas.
-Vestidos soltinhos.
-Tecidos discretos. 


FUJA DE: 


-Cintos e faixas na altura do quadril.
-Calças com bolso traseiro pequenos ou laterais.
-Roupas justas e curtas.
-Blusas por dentro da calça ou saia.
-Calças de prega.

- PERNAS GROSSAS
ABUSE DE:



-Pantalonas, saias do tipo secretária.
-Calças ajustadas embaixo.
-Meia-calça escura ou meias que enrolem no tornozelo.
-Saltos altos, mas não do tipo agulha.

FUJA DE: 


-Calças retas ou muito justas.
-Meias estampadas ou de textura diferente.
-Legging e tênis sem meia.
-Sapatos muito delicados. 


Como toda gordinha feliz, é muito difícil saber o que vestir e quando, como gordinha (que sempre tenta emagrecer), colocarei algumas dicas que achei legal para ficarmos na moda, com dicas ,acessórios e dietas, fazer o que né...
Mangas
As mangas desempenha um papel fundamental para disfarçar os braços roliços. Por isso, use sempre peças com mangas (fininhas quando é Verão). Prefira as mais soltinhas (tipo morcego ou boca-de-sino), de modo a não repuxar ao movimentar os braços. Outra opção é recorrer a xales ou echarpes. Também invista em belos colares, de maneira ao foco da indesejada barriguinha, ser desviado.
Jeans e salto
Na hora de comprar um jeans, escolha sempre os modelos de cor escura, corte reto e que batam no peito do pé. Só isso a fará parecer bem mais magra. Quanto à sandália ou sapato de salto alto, são ótimas armas para tornar a silhueta mais fina e elegante. Mas nada de escolher saltos finos. Para ficar perfeito, o salto deve ser proporcional ao seu corpo. Quanto mais cheinha for, mais grosso ele deve ser também.
Preto sim… mas moderado
Investir nas cores mais escuras de fato favorece… Mas isso não quer dizer usar o preto, dos pés à cabeça. Use uma base preta com outras cores por cima. Recorra também aos castanhos, cinza-escuro, verde-escuro, azul-marinho e roxo. Além disso, peças compridas são ótimas para ajudar a disfarçar os pneuzinhos. Por isso, use casacos com linhas  sempre retas e comprimento a tapar a anca.



 
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