Casinha das Gifs

EXEMPLO DE MÃE

As vezes nos queixamos por tão pouco!!!




VIROSE!!!

Hoje minha querida folha Camila acordou com uma suposta"Virose", pois hoje em dia, vômito, febre e diarréia na maioria das vezes é tratado como tal, até que se prove o contrário. 
Mas graças a Deus foi realmente isso que houve com ela, em época chuvosa é muito comum, (a pediatria lota)
pois as crianças tendem a ficar muito tempo em ambientes fechados.
Devemos ficar alertas ao sintomas, porque eles são facilmente confundidos com várias outras doenças.
Achei algumas dicas e cuidados importantes relacionados a este assunto, espero que gostem.
Ah e lembrem-se ÁGUA ainda é o melhor remédio!!!



Cuidado com a diarreia infantil

Saiba como prevenir e o que fazer para seu filho se recuperar


Redação Crescer

Shutterstock
A desidratação e a desnutrição causadas por diarreia ainda são responsáveis pelo alto índice de mortes no primeiro ano de vida no Brasil. As principais vítimas são crianças que vivem em regiões sem saneamento básico: a diarreia mais comum está associada a infecções intestinais provocadas por contaminação. No verão, todas as crianças ficam mais sujeitas ao problema. Os alimentos se deterioram mais rápido, aumentando o risco de contaminação. 

Leite materno 

O aleitamento materno é a melhor prevenção contra a diarreia: fornece proteção imunológica, tem os nutrientes mais adequados, não estraga no calor e mantém a criança hidratada. Já o desmame, fase em que o bebê começa a ingerir novos alimentos, constitui uma causa freqüente de desarranjos intestinais. 

Higiene é fundamental 

Os utensílios da criança precisam ser muito bem lavados, assim como os alimentos. A água usada para preparar mamadeiras deve ser filtrada ou fervida. Nunca reaproveite o leite. Convém esfregar e mergulhar os alimentos crus em água com solução corada. Além de lavar as próprias mãos antes de preparar a comida, lave também as da criança (antes e depois das refeições). Os pediatras recomendam até mesmo eliminar as lixeiras de pia, mantendo-se o lixo em sacos bem fechados. Na praia, vale ter cuidado especial para que a criança não beba água do mar, que pode estar contaminada. 

Muita água 

O bebê alimentado exclusivamente no peito não precisa de hidratação extra, pois 90% do leite materno é composto de água. Para os demais, recomenda-se aumentar a oferta de líquidos, mesmo que não reclamem de sede. No caso de diarréia, o cuidado é essencial, porque o organismo perde muita água, nutrientes e sais minerais. A reposição pode ser feita com chás, sucos, água de coco ou, se preciso, hidratação oral. 

Como e o que fazer 

Sintomas: A diarreia mais freqüente é a infecciosa ou aguda, causada por vírus e bactérias. Além de fezes líquidas, pode haver vômito, falta de apetite, febre e dores de barriga. A doença dura de três a sete dias. 

Cuidados: Mantenha a criança hidratada e bem nutrida. Se o bebê mama no peito, mantenha esse hábito. Evite alimentos que soltam o intestino, como mamão, ameixa-preta, aveia e abacate. Pergunte ao pediatra como combater febre e vômitos.


Viroses em bebês

Elas são inevitáveis, principalmente quando o pequeno começa a freqüentar o berçário


Renata Rossi

Beto Tchernobilsky
Narizinho entupido, tosse, espirros, dor de garganta, diarréia, vômito e até febre. Ela chegou: a primeira virose. A época em que os bebês mais sofrem com as infecções virais é a chamada estação da gripe, que aqui no Brasil vai de abril a agosto. E o principal motivo não é a baixa temperatura, mas sim a aglomeração de pessoas em locais de pouca ventilação. Cenário perfeito para a rápida proliferação dos vírus. 

“O bebê está protegido das doenças virais mais comuns, como as respiratórias, até os seis meses. Isso porque os anticorpos da mãe são transmitidos pela placenta e também durante o aleitamento”, afirma o pediatra Evandro Roberto Baldacci. 

A maior incidência de viroses em bebês ocorre quando a mãe volta ao trabalho e o pequeno vai para o berçário. Além de ter iniciado o desmame exatamente nesse período, a criança passa a ter contato com outras e assim com vários tipos de vírus. Nesse momento, é muito natural a percepção de que todo problema é virose, devido à sua grande incidência. 

As viroses mais comuns são as respiratórias, como o resfriado e a gripe. Outro risco para os bebês são as viroses intestinais, e para essas o cuidado deve ser redobrado por conta da desidratação. Mas com o tratamento adequado e aguardando entre 3 e 10 dias, tudo volta ao normal na vida do bebê e na sua também. 


Viroses em bebês

Elas são inevitáveis, principalmente quando o pequeno começa a freqüentar o berçário


Renata Rossi


Beto Tchernobilsky
Vários tipos de vírus 

Nas viroses respiratórias, três tipos de vírus são considerados os grandes vilões. O rinovírus, responsável pelos resfriados, apresenta mais de 100 subtipos. E isso significa que ficar curado de um resfriado não protege contra outro. Já o influenza é o famoso causador da gripe, com sintomas parecidos aos do resfriado, porém bem mais intensos. Há ainda o VRS (vírus respiratório sincicial), que causa infecções como a bronqueolite, cujos sintomas são semelhantes aos da bronquite, e atinge crianças de até 2 anos. Esse trio pode fazer estragos na saúde do pequeno se não houver tratamento adequado. 

Cabe investir em atitudes preventivas. “Adultos e crianças, por exemplo, precisam ter cuidado ao beijar o bebê. Caso estejam doentes, com gripes, resfriados ou outras viroses, o carinho ficará para depois”, alerta o pediatra. 

Há também aqueles vírus que além de causarem o mal-estar típico da gripe promovem verdadeiras revoluções no aparelho digestivo, ou seja, além da dor no corpo, nariz escorrendo e febre, o bebê poderá vomitar e ficar com diarréia. Nesse primeiro ano de vida, o adenovírus é um dos mais freqüentes e causa infecções respiratórias e intestinais. Os sintomas não são nada leves e podem gerar conjuntivite, diarréia, vômitos e dor de garganta. 

Mas no quesito virose intestinal, nenhum é mais temido do que o rotavírus. Ele é responsável por infecção intestinal aguda e pode contagiar os bebês rapidamente. É transmitido por via oral, por meio de água e alimentos contaminados. O risco é maior em locais sem as condições sanitárias adequadas. Mas vale lembrar que o rotavírus também pode ser transmitido pelo ar e por contato físico. Os sintomas são febre, diarréia, cólicas e vômitos. Em casos mais graves, e quando não há tratamento, o rotavírus pode levar à morte por desidratação. 



A arte de fuchicar!


Fuxico simples
fuxico simples
Materiais: molde de papelão com 9 cm de diâmetro; tecido liso ou estampado, linha, agulha de costura e tesoura.
Execução:
1 – Corte o tecido conforme o molde de papelão;
2 – Dobre as bordas e alinhave toda a volta;
3 – Puxe a linha para fechar;
4 – Arremate e corte a linha.
passos fuxico simples
Minifuxico simples: para fazê-lo repita os passos do fuxico simples, usando agora um molde de papelão de 4,5 cm de diâmetro.
Fuxico de flor com pontas
Fuxico de flor com pontas
Materiais: molde de papelão com 9 cm de diâmetro; tecido liso ou estampado, linha, agulha de costura; tesoura e minifuxicos.
Execução:
1 – Corte o tecido conforme o molde de papelão;
2 – Dobre o círculo no meio e depois, dobre mais uma vez;
passos 1 e 2
3 – Alinhave a parte debaixo e puxe a linha para franzir;
4 – Sem cortar a linha, comece a alinhavar a outra pétala da mesma forma;
passos 3 e 4
5 – Repita até formar uma flor com cinco ou seis pétalas;
6 – Costure um minifuxico no miolo. Se quiser também pode colocar botões ou contas de bijuterias.
passos 5 e 6
Fuxico de flor arrendondada
Fuxico de flor arrendondada
Materiais: molde de papelão com 9 cm de diâmetro; tecido liso ou estampado, linha, agulha de costura; tesoura e minifuxicos.
Execução:
1 – Corte o tecido conforme o molde de papelão e dobre no meio;
2 – Alinhave a parte debaixo;
3 – Costure um minifuxico no miolo.
passos do fuxico com flor arredondada
Fuxico de flor hexágono
Fuxico de flor héxagono
Materiais: molde de papelão com 9 cm de diâmetro; molde de papelão de héxagono; tecido liso ou estampado, linha, agulha de costura e tesoura.
Execução:
1 – Corte o tecido conforme o molde de círculo e coloque o molde de héxagono no centro;
2 – Dobre o tecido em três lados do molde;
passos 1 e 2
3 – Alinhave as bordas e retire o molde de héxagono;
4 – Coloque o molde embaixo do tecido para guiar a costura dos outros lados;
passos  3 e 4
5 – Faça cinco héxagonos da mesma cor para as pétalas e um de cor diferente para o miolo. Costure as pétalas e o miolo para formar a flor.
passos 3 a 5



É uma pena que irei trabalhar...
...E muito!!!
Adoraria estar em casa com minha família, mas preciso trabalhar, como muitos.
Não fico triste em trabalhar não, o triste é ir no SÁBADO!!!

SEU FILHO É OBEDIENTE????




Meu filho é desobediente?

É possível que você se queixe com freqüência de que seu filho seja desobediente se:
Ele não lhe escuta quando você pede algo.
Não quer se deitar.
Briga continuamente com seus irmãos.
Responde mau.
Não estuda na hora conveniente.
Não arruma seu quarto.
Discute quando lhe encarregam de algo.
Poderíamos afirmar que seu filho atua de forma desobediente quando:
Ele se nega a iniciar ou completar uma ordem em um prazo determinado de tempo.
Se nega a interromper uma conduta quando você lhe pede.
Não respeita uma norma ou costume estabelecido.
Leva a cabo explicitamente aquilo que se proibiu.
Entretanto, também há caso em que, ainda que seu filho cumpra suas ordens, ele não mostra sinais de obediência. Como, por exemplo, quando:
Cumpre com suas exigências de forma rotineira, mas não se estabelece a fazer bem as coisas.
Faz estritamente o que se pede aplicando a "lei do mínimo esforço", por exemplo, coloca a roupa no armário mas deixando-a de forma toda enrolada.
Obedece resmungando, e com cara feia.
Diz que vai cumprir, mas, na realidade, não o faz.
Procura todo o tipo de desculpas para não obedecer:
Discute com você sobre as ordens e tenta persuadir-lhe para que lhe examine seu cumprimento.
Cumpre mas não o faz a não ser para obter algum benefício ou prêmio material. Por exemplo, arruma seu quarto para que você lhe dê dinheiro.
Se nasce obediente ou se aprende?
Muitos pais lamentam de que seus filhos sejam desobedientes e se perguntam por que saíram assim. Alguns pensam que é questão de sorte e invejam aos filhos de seus parentes ou vizinhos, que são melhores que os seus.
Entretanto, ainda que por temperamento há crianças mais inquietas que outras, hoje está claro que a influência de fatores genéticos ou hereditários é pouco relevante no caso das virtudes humanas.


A OBEDIÊNCIA TAMBÉM SE APRENDE

Seu filho não nasce obediente ou desobediente, mas aprende a sê-lo em função dos estímulos que você lhes dá e de como reage ante seu comportamento. Para que uma criança seja obediente e se comporte de forma adequada há que ensinar-lhe a fazê-lo. Se conhecemos como devemos atuar, a tarefa resulta muito mais fácil.
Um dos defeitos mais freqüentes que se observa hoje em dia nos pais é a escassa exigência e disciplina que exercem com os filhos. Muitos pais hoje pecamos excessivamente por sermos brandos com os filhos quando:
Perdoamos os castigos que lhes damos.
Permitimos que não cumpram com aquilo que lhes pedimos.
Deixamos que acabem saindo-se com uma das suas.
Não lhes responsabilizamos pelas tarefa do lar.
Não lhes exigimos no estudo.
Como conseqüência de tudo isso, o sentido da obediência vai se deteriorando.
Não colocamos em dúvida a boa vontade dos pais, nem que fazem todo o possível para educar adequadamente. O problema está em que ninguém nos ensinou como devemos tratar ou educar aos filhos. Parece que se pensa que educar é uma ciência infusa que não requer aprendizagem.





OS PAIS DEVEMOS APRENDER A EDUCAR

Nesta vida nos preparamos para tudo: fazemos curso para aprender a dirigir, para aprender a cozinhar e inclusive quando compramos um cão lemos um livro sobre a melhor forma de adestrar-lhe. Entretanto com a educação de nossos filhos procedemos ao acaso. E ao não ter confiança em como devemos atuar nos resulta difícil adotar decisões e exercer a autoridade com nossos filhos.
Além disso, nos últimos anos esteve muito difundida a idéia de que para que os filhos sejam felizes, não devemos reprimir-lhes, mas que devemos deixar-lhes que se desenvolvam com espontaneidade e liberdade. No entanto:


A DISCIPLINA E AUTORIDADE SÃO NECESSÁRIAS PARA O EQUILÍBRIO PSICOLÓGICO DA CRIANÇA

Dêem-lhe segurança e estabilidade, dêem ordem a sua vida e ofereçam-lhe uma imagem de pais firmes e seguros aos quais pode tomar como modelos. Quando os pais se mostram indecisos quanto à forma de tratar a seus filhos, estes o captam e isso afeta a seus próprios sentimentos de segurança e bem estar. Por isso, quando os pais se mostram indecisos oferecem a seus filhos uma fabulosa oportunidade de comportar-se de forma caprichosa e desobediente.
Algum pai, por exemplo, quando seu filho se comporta mau, às vezes reage energicamente, lhe castiga, e inclusive às vezes é possível que recorra aos gritos e inclusive a bater-lhe.
Então, seu filho chora e é possível que lhe acuse de crueldade e lhe faça sentir-se culpado. Quando se sente culpado tenta reconciliar-se de novo com seu filho dando-lhe alguma recompensa para que não chore, e é possível que, quando volte a atuar da mesma forma, jogue a toalha, renuncie e brigue com ele.
Assim quando pede a seu filho que arrume seu quarto e sua roupa, que está toda jogada pelo chão, e ele se faz de surdo, é possível que lhe "dê um ataque de nervos" grite, e dê umas boas "palmadas" pela desobediência. Seu filho começa a chorar e lhe diz que não lhe quer, que vai sair de casa. Você reage recolhendo as coisas para que não chore ou prometendo-lhe alguma recompensa para que se cale. Sem dar-se conta está reforçando seu comportamento desobediente.
Pelo contrário, os pais promovem o sentimento de segurança de seus filhos quando sabem exercer a autoridade. Quando a criança sabe exatamente o que espera dela e conhece os limites e as normas que deve cumprir, quando lhe exige, sempre que esta exigência esteja acompanhada de carinho.


EM UM AMBIENTE DE EXIGÊNCIA, OS FILHOS VIVEM MAIS SEGUROS E FELIZES

Até que ponto é normal que um filho desobedeça?
A falta de obediência é um problema que se apresenta com frequência na infância e tende a desaparecer com a idade.
Na criança pequena, a desobediência é frequentemente uma forma de colocar a prova a autoridade de seus pais. Uma das primeiras palavras que o bebê aprende é "NÃO". Para autoafirmar-se.
Entre os 3 e os 5 anos, a criança entra no período sensitivo da obediência. É o momento de ensinar seu filho a obedecer. Deve ensinar-lhe a fazê-lo de forma inteligente e com liberdade, não por medo a um castigo. Para isso deverá exigir a seu filho combinando a exigência com o argumento do qual se exige a acostumar-lhe a seguir algumas normas.
Por volta dos 9 ou 10 anos, tanto nos meninos como nas meninas, costumam aparecer uma segunda fase de rebeldia. Isso se deve em grande parte a que nesta idade nasce seu espírito crítico. Este espírito crítico alcança aos pais, os quais até então tinha idealizados. A criança começa a ver seus pais com olhos críticos e a analisar suas falhas e defeitos. Os pais caem do pedestal e a criança começa a questionar sua autoridade.
Portanto, ainda que as condutas desobedientes sejam habituais na infância, há alguns casos em que poderíamos considerar que excedem os limites da normalidade, tanto por sua excessiva frequência como pela agressividade das condutas exibidas.
Neste sentido, algumas crianças padecem o que se conhece no âmbito da psicologia como "Transtornos de oposição desafiante". Este transtorno costuma começa em torno dos 8 anos; é mais frequente nos meninos que nas meninas, dentro do lar que fora dele.
Poderíamos suspeitar da presença deste transtorno quando a criança:
• Frequentemente se encoleriza.
• Discute com os adultos.
• Desafia ativamente ou recusa as petições e normas dos adultos.
• Faz deliberadamente coisas que incomodam aos demais.
• Acusa ou reprova aos demais seus próprios erros..
• É muito susceptível e se incomoda facilmente.
• Freqüentemente se mostra colérico e ressentido.
• É rancoroso e reivindicativo.
Se seu filho apresenta com frequência mais de quatro das conduta que descrevemos e comporta-se deste modo duramente mais de seis meses convém que recorra a um especialista que lhe ajude a superar este problema.
Por que os filhos desobedecem?
Entre os 2 e os 3 anos, a criança experimenta uma crise de oposição. Nesta idade, a criança descobre-se como pessoa diferente dos adultos, com possibilidades de independência, e tenta AUTOAFIRMAR-SE opondo-se a tudo. É a idade do "diga você, que eu me oponho", da obstinação, das brigas e da oposição sistemática.
Esta idade se caracteriza, portanto, pelo negativismo e a obstinação. Produz um fortalecimento do Eu infantil que leva a criança a tentar afiançar sua personalidade frente aos adulto, suas leis e suas ordens.
Uma criança nesta idade desfruta "experimentando" a autoridade de seus pais e comprovando se seus desejos podem mais que os de mamãe e papai.
Ante esta conduta, os pais não devemos preocupar-nos. A criança há de passar por esta etapa de oposição. Até necessita dela para crescer. Convém deixar passar a tormenta sem dar-lhe muita importância.
Outras criança desobedecem para CHAMAR A ATENÇÃO. Quando uma criança, pelo motivo que for, se sente pouco atendida ou pouco querida é possível que se mostre desobediente para assim reclamar a atenção de seus pais ou professores.
Por exemplo, quando os pais estão muito ocupados, quando dedicam pouco tempo aos filhos, a desobediência é, muitas vezes, a única arma que a criança dispõe para que seus pais lhe prestem atenção. Freqüentemente descobrem que a única forma para que Mamãe ou Papai lhes preste atenção é brigando ou portando-se mal.
Por exemplo, se você trabalha muito e passa pouco tempo em casa é provável que seu filho reaja ante sua ausência mostrando-se difícil. É sua forma de atrair sua atenção, de dizer-lhe "aqui estou, dê-me importância". Se você se mostra amável e compreensivo então ele logo recuperará sua conduta habitual.
Também, se os pais têm viajado muito e deixam seus filhos aos cuidados de outras pessoas, é provável que tenham observado que, quando voltam, as crianças inconscientemente se "vingam" mostrando-se desobedientes e inclusive às vezes portando-se mal.
A criança que sente CIÚMES ou INVEJA de seus irmãos pode reagir do mesmo modo mediante conduta negativa se descobre que, com estas, pode converter-se no centro de atenção.
Além disso, quando uma criança NÃO SE SENTE SUFICIENTEMENTE ACEITA por seus companheiros e professores, pode reagir mediante comportamentos indiscriminados.
Também devemos ter em conta que as crianças incomodam quando ESTÃO ABORRECIDAS. Se não lhes oferecemos estímulos suficientes elas reagirão mediante condutas inadequadas.
Por isso, nos colégios, e sobretudo quando se trabalha com crianças pequenas, se faz todo o possível para evitar os tempos ociosos já que é então quando as crianças começam a incomodar. É importante por isso que ofereçam a seu filho um ambiente rico em estímulos.
Se você, por exemplo, deixa que seus filhos passem a manhã de domingo de pijama sem fazer nada concreto, o mais provável é que eles briguem e se portem mal até você exasperar-se. É muito mais eficaz que estejam ocupados, que lhe organizem atividades. Desta forma você evitará muitos problemas.
Causas provenientes dos pais
A causa da desobediência das crianças está muitas vezes nos pais que não sabem mandar ou o fazem mal. Por exemplo, quando o pai e a mãe não se colocam de acordo no que pedem a criança, ou quando lhe pedem muitas coisas, às vezes é mais difícil que a criança obedeça.
Neste sentido, o exemplo de coerência de nossa parte resulta fundamental. Não podermos exigir de nosso filho aquilo que nós mesmos não cumprimos.


NÃO ESQUEÇA A IMPORTÂNCIA DO EXEMPLO

Se lhe exigimos que arrume seu quarto, mas o nosso está um caos, será difícil que obedeça. Se lhe dissemos que há que comer de tudo, e nós não o fazemos pode ocorrer algo parecido. O filho entenderá melhor e se esforçará mais se vê que nós também fazemos o que lhe pedimos.
Nossos filhos não nos pedem que não sejamos severos, mas que nossa severidade não seja caprichosa ou inesperada.
Também, frente a uma criança desobediente deveríamos perguntar-nos se não estamos lhe exigindo muito. Em um ambiente familiar ou escolar muito rígido, ao menino lhe resulta mais difícil ser obediente e a indisciplina pode constituir sua forma de rebelar-se.
Também o caso contrário, quando o ambiente no qual a criança se move é muito PERMISSIVO, este não pode aprender a importância de aceitar algumas normas, pelo que a indisciplina pode converter-se em seu comportamento habitual. A criança desobedece por FALTA DE HÁBITO: se no lar não existem normas ou estas são variáveis e pouco coerentes não saberá exatamente o que é que se espera dele.


EDUCAR BEM REQUER PAIS EXIGENTES

A falta de um caráter duro nos pais, a EXCESSIVA BRANDURA, assim como o desconhecimento das conseqüências que esta forma de proceder tem no comportamento dos filhos está muitas vezes na origem da desobediência.
Quando cedemos facilmente para evitar problemas, quando somos POUCO COERENTES e algumas vezes "passamos" e outras "os passamos" caindo no extremismo de uma grande exigência, quando perdoamos os castigos que impomos, nossos filhos rapidamente se dão conta de que nossas ameaças geralmente não se cumprem e se acostumam a fazer o que lhes dá vontade ignorando nossas petições.
Por outro lado, quando o pai e a mãe não estão de acordo em como atuar frente ao comportamento da criança, ou quando um dos pais muito severo e o outro mas brando, a criança aprende logo a manipular seus pais e se converte em um pequeno tirano. Os pais devem, portanto, sentar-se para conversar e colocar-se de acordo nas regras que desejam impor e as consequências que se derivarão de seu incumprimento.
Como ensinar o filho a obedecer
As chaves para prevenir a maior parte das dificuldades que podem surgir com os filhos poderiam resumir-se nestas:
• Estabelecer algumas normas.
• Motivar e reforçar positivamente o cumprimento das normas.
• Marcar as conseqüências que se derivam de seu incumprimento.
• Exercer bem a autoridade.
Estabelecer algumas normas.
Desta forma, a criança conhece o que se espera dela e sabe como deve comportar-se. A aplicação coerente de boas normas promove a ordem e a disciplina na família.


NORMAS EFETIVAS CONTRIBUEM PARA QUE SEU FILHO SE SINTA SEGURO

As normas a estabelecer dependerão de cada família. Antes de estabelecê-las convém que você observe detalhadamente a seu filho. Deve examinar seu comportamento fixando-se, não apenas naquilo que faz mal e gostaria de mudar, mas também naquelas coisas que ele faz bem. Isso pode lhe dar pistas para desenvolver nele o bom comportamento que deseja conseguir.
Na hora de ESTABELECER ALGUMAS NORMAS é importante que o pai e a mãe se sintam juntos e dediquem um tempo a colocar-se de acordo sobre tais normas. Ao fazê-lo deverão ter em conta uma série de recomendações:
As normas devem ser POUCAS: O mandar muito e mandar fazer coisas inecessárias acaba sendo uma perca de autoridade: nossos filhos se acostumam a escutar-nos "como quem ouve chover" e pensa que lhes damos ordens"apenas para aborrecer".
As ordens devem dar-se DE UMA EM UMA e suficientemente ESPAÇADAS NO TEMPO. Se você dá a seu filho uma série de ordens em cadeia, o mais provável é que a criança "passe" e faça como se não tivesse ouvido.


SER SÓBRIOS NO EXERCÍCIO DA AUTORIDADE

Portanto há que limitar a exigência a poucas coisas. O filho deve saber que, nestas coisas, seus pais vão perseverar na exigência. Devemos reservar nossa autoridade para questões mais importantes e nas outras questões apenas sugerir.
As normas e ordens devem ser, além disso, CLARAS e ESPECÍFICAS de forma que a criança saiba exatamente o que se espera dela. Devem descrever-se de forma precisa para que tanto a criança como seus pais possam determinar claramente se se cumprem ou não.


EXPLICAR-LHES BEM O QUE LHES PEDIMOS ANTES DE EXIGÍ-LO.

Se quando você sai de casa diz a seus filhos que, ao voltar, espera encontrar tudo arrumado, você não está lhe dando ordens claras. Se, pelo contrário, diz a João que deve fazer a cama, a Maria que deve arrumar a cozinha, e a Pedro que deve tirar o lixo antes das 12:00 hrs é mais provável que o cumpram.
Além disso, convém estabelecer um LIMITE DE TEMPO para seu cumprimento, já que, quando não se coloca, são freqüentes as discussões sobre quando se fará a tarefa ou se cumprirá a norma.
Se, por exemplo, decide que seus filhos deverão fazer as camas aos sábados e domingos e estabelece uma hora limite para que cumpram esta tarefa, evitará muitos aborrecimentos.
As ordens e as normas devem ser RAZOÁVEIS e adequadas à idade de seu filho: isto é, deve-se assegurar de que seu filho dispõe dos recursos necessários para cumpri-la e do tempo necessário para fazê-lo.


EXIGIR NO QUE É RAZOÁVEL E JUSTO

As ordens e normas devem ser RAZOÁVEIS. Para que a obediência se converta em uma virtude, os pais devem explicar aos filhos as razões pelas quais lhes pedem algo. A partir dos 4 anos você deve insistir, portanto, em explicar-lhe o porque do que lhe pede.
Convém, também, que lhe fale sobre o que significa "obedecer". Deve deixar-lhe claro que todas as pessoas, independentemente de nossa idade, temos que obedecer: obedecemos no trabalho, na rua, dirigindo, etc. Obedecer não é coisa de criança e eles não são uma exceção. Devemos obedecer porque é bom para nós, nos ajuda a viver em sociedade, a ser mais livres e mais felizes.
É melhor exigir POSITIVAMENTE: Muitos pais dizem continuamente a seus filhos o que não devem fazer mas não lhes dão dicas precisas sobre o que esperam deles. Não é o mesmo dizer a seu filho "Não perca tempo depois da aula" que "quando acabar a aula quero que venha direto para a casa". Se você utilizar palavras positivas estará ajudando seu filho a pensar e atuar positivamente. Assim saberá o que tem que fazer e não apenas o que deve fazer.


AS PALAVRAS POSITIVAS PRODUZEM CRIANÇAS COMPETENTES

Deveremos procurar exigir NO MOMENTO OPORTUNO. Não resultará muito eficaz se você pede a seu filho que vá tomar banho na hora que está vendo seu programa favorito, ou que tire o lixo quando está fazendo seus deveres. Comece exigindo-lhe naquelas coisas que sejam mais gratificantes para a seguir passar a insistir nas quais mais lhe custam.


REFORCE POSITIVAMENTE SEU FILHO QUANDO CUMPRE AS NORMAS

De fato, muitas crianças não aprendem a obedecer porque NÃO LHES MOTIVAMOS para que obedeçam. Freqüentemente, os pais nos esquecemos de reforçar-lhes quando se portam bem. Consideramos que portar-se bem é seu dever e que, portanto, não devemos reforçar tais comportamentos. Isto constitui um grave erro. Não devemos esquecer que, de acordo com as leis da aprendizagem:


SE REFORÇAMOS UMA CONDUTA O FILHO A MANTERÁ , SE A IGNORAMOS O FILHO A EXTINGUIRÁ

Portanto, você deve procurar surpreender a seu filho fazendo bem as coisas e elogiar-lhe. Quando você lhe pede algo e ele o faz logo ao primeiro pedido, dê-lhe um abraço e diga-lhe que está contente. É a melhor maneira de fazer com que ele o repita.
Deve existir alguma CONSEQÜÊNCIA prevista se se rompe o cumprimento de uma norma e utilizar aquelas conseqüências que forem importantes para a criança.


OS CASTIGOS PREVISTOS DEVEM SER TAMBÉM RAZOÁVEIS

As conseqüências do não cumprimento das normas devem ser consistentes: Em várias ocasiões, os pais não somos coerentes e, quando a criança faz algo, atuamos de forma contraditória. Por exemplo, se quando seu filho diz palavrões, algumas vezes você ri achando graça e em outras lhe castiga severamente, a criança não saberá diferenciar as situações e será difícil que aprenda a comportar-se de forma que interiorize as pautas de comportamentos que seus pais pretendem ensinar-lhe. Estas situações geram, além disso, desconcerto, e insegurança. Portanto, não se deve esquecer que, para que uma criança aprenda é necessário que uma conduta tenha sempre o mesmo tipo de consequências.
Tenha em conta que uma aplicação coerente da regra e um castigo suave são muito mais eficazes a longo prazo que a incoerência e os castigos severos. E lembre-se que OS CASTIGOS DEVEM CUMPRIR-SE. Não ameace, portanto, com castigos que não estamos dispostos a cumprir.
Seus filhos devem compreender que, quando livremente não cumprem uma norma, são eles próprios quem ganham o castigo. Os pais simplesmente vigiam o cumprimento das regras estabelecidas e sua conseqüências.

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TERESA ARTOLA GONZÁLEZ é doutora em Psicologia pela Universidade Complutense de Madri e Master em Educação Familiar pelo E.I.E.S (Educational Institute of Educational Sciences). Desenvolve um amplo trabalho de pesquisa e docente no campo da Psicologia Infantil e é professora da Escola Universitária Europea da Educação de Fomento de centros de Ensino. É autora de diversas publicações em sua maior parte dedicadas aos problemas de aprendizagem, sua avaliação e tratamento.
do livro Como resolver situações cotidianas de seus filhos de 6 a 12 anos

CUIDADOS COM OS CABELOS


Especial Alisamento - Tire todas as suas dúvidas sobre química, escova progressiva e defrisagem

Foto de mulher com cabelos lisos
Em que situações os fios podem cair ou se partir durante um alisamento?


- Tratamentos ou transformações no cabelo não são responsáveis pela queda dos fios, que acontece por questões internas: perda natural pela idade, problemas hormonais ou até mesmo porque o fio terminou seu ciclo de vida. Mas a química pode, sim, fazer com que se partam, quando feita de maneira inadequada. Por exemplo, quando a ação do produto alisante for forte demais para o tipo de cabelo. Um teste prévio em uma pequena mecha da nuca ajuda a decidir entre as fórmulas suave, normal ou forte.


Segundo Joana Silva, técnica da Wella, outro motivo freqüente para fios partidos é a forma de aplicação. O cabelo deve ser penteado e enluvado seguindo o sentido de seu crescimento, para frente ou para o lado, não para trás, explica. Ainda pode ser motivo do problema deixar o produto por mais tempo do que o indicado e não fazer uma neutralização correta.


Qual a função do neutralizante? Em quais tipos de alisamento ou escova progressiva ele é necessário?


- O neutralizante é aplicado após o alisamento para impedir que o ativo químico continue agindo a ponto de promover a quebra dos fios. Ele religa as pontes de cistina, o que firma o novo formato do cabelo.


Que fórmulas alisantes são compatíveis entre si?


- As que têm o mesmo princípio ativo. Alisamentos feitos com tioglicolato de amônia, mesmo que de marcas diferentes, são compatíveis entre si, assim como os de hidróxido de sódio. Tioglicolato e hidróxido de sódio, no entanto, não são compatíveis. Portanto, uma vez usando um desses ativos para alisar, não pode haver troca para o outro, até que todo o cabelo alisado seja cortado, sob riscos de haver quebra dos fios. A escova definitiva e a progressiva, por outro lado, são compatíveis com os alisamentos por química. De qualquer forma, fazer um teste em uma mecha da nuca antes de submeter todo o cabelo à transformação é indispensável. Só ele garante ao cabeleireiro e à cliente que os riscos de problemas serão mínimos.


Quais são as opções de tratamento para diminuir o volume dos fios?


Para diminuir o volume e definir cachos, uma opção é o relaxamento. "A fórmula usada depende do tipo de cabelo", diz a cabeleireira Bianca Terra, do Werner Coiffeur, no Rio de Janeiro. A escova progressiva sem formol também pode reduzir o volume, assim como tratamentos contra ressecamento, condição que costuma deixar o fio rebelde e espigado.


Foto de mulrer com cabelos ondulados
O que é e como age o tioglicolato de amônia?

O tioglicolato é um princípio ativo que serve para amolecer a fibra capilar, promover a quebra das pontes de cistina e, com isso, deixar o fio maleável, para ser moldado como se desejar. "Se pentear, ele alisa. Se enrolar, ele forma cachos", ensina Joana Silva, técnica da Wella.

Como funciona cada tipo de alisamento?

A Escova à Francesa, da Glynett, impermeabiliza a fibra capilar através de um composto de aminoácidos e emulsões de silicone que segura melhor as moléculas de proteínas na fibra capilar. O fio fica mais pesado e o volume é reduzido. Como é progressiva e temporária, deve ser refeita até que se alcance o resultado desejado.

A escova progressiva com tioglicolato de amônia ou hidróxido de sódio deixa o fio liso logo na primeira sessão, mas por ter concentrações menores desses ativos do que as fórmulas dos alisamentos tradicionais, costuma durar menos tempo: até dois meses, dependendo do grau de ondulação do cabelo. Exige retoques constantes na raiz e hidratações periódicas.

Para quem quer efeito liso duradouro, a saída é o alisamento tradicional (com ativos químicos como tioglicolato e hidróxido) ou a escova definitiva (também chamada escova japonesa ou alisamento japonês). Nesses métodos, a raiz crespa ou ondulada fica em evidência à medida que os fios crescem, assim, os retoques precisam acontecer a cada seis meses, em média. "Alisamento à base de amônia só é indicado em fios com a cor original ou com colorações em nuances escuras. Os platinados ou com mechas podem sofrer ressecamento ou desbotamento", alerta a cabeleireira Rosiane Eduardo, do salão carioca Fast.

O que é o formol e por que escovas progressivas com ele são condenadas?

É uma substância utilizada, principalmente, para a conservação de outras substâncias e até de tecidos (é usado em biópsias, por exemplo, para impedir a degradação antes da análise). Pode ser facilmente absorvido pelas mucosas e ocasionar problemas sérios para a saúde, tanto da cliente quanto do cabeleireiro. A dermatologista Denise Steiner, diretora da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Câmara Técnica de Cosméticos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), não recomenda nem aprova fórmulas à base de formol. "Se for usada uma concentração alta de formol em produtos para o cabelo, os fios podem se tornar ainda mais quebradiços. Ele danifica a cutícula, que é a parte mais externa do fio e deixa o córtex, a parte interna, bastante vulnerável ao ressecamento e ao desbotamento", explica a especialista.

Como saber se uma fórmula de alisamento é confiável?

Toda fórmula de produtos para cabelo deve ter registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (www.anvisa.gov.br). A Anvisa promove a saúde da população fazendo controle sanitário da produção e da comercialização de cosméticos, incluindo as substâncias de sua fórmula. Também é importante que o cabeleireiro esteja preparado para fazer um bom diagnóstico do fio, identificando se os princípios ativos que serão usados são compatíveis com o da coloração ou do processo químico feito anteriormente. Cada ativo é melhor para um tipo de cabelo ou mais indicado para um resultado que se quer alcançar.


Foto de alisamento - escova
A queratinização capilar tem a função de alisar ou tratar?

Queratinização, reconstrução ou cauterização são variações de nomes usados em salões ou por laboratórios fabricantes para um mesmo tipo de tratamento reconstrutor dos fios. Ele tem a função de repor a queratina que é eliminada durante processos de alisamentos, colorações ou pela ação de agentes externos, como o sol e a água da piscina. "O choque de queratina recompõe a fibra capilar, deixa o fio mais macio, sedoso e disciplinado, mas não é capaz de fazer um alisamento", avisa Alessandra Brasca, relações públicas da Aneethum.

A defrisagem à francesa é um método de alisamento ou de tratamento para o cabelo? 

A defrisagem à francesa ajuda a diminuir o volume e a domar os cachos. É um tipo suave de alisamento e não um tratamento. "Para que os fios permaneçam com brilho e maciez é importante submeter o cabelo a procedimentos nutritivos, que repõem a queratina, o colágeno e os aminoácidos perdidos durante a química", aconselha o cabeleireiro Aníbal Ramirez, do salão DeLuca Studio, no Rio de Janeiro.

Que produtos devem ser usados para lavar e tratar o cabelo alisado?

Após uma transformação química, os fios precisam de produtos que reponham os nutrientes perdidos no processo, como, por exemplo, ceramidas, aminoácidos e proteínas. Óleos vegetais e silicones também são de grande ajuda, pois fecham a cutícula, devolvendo o brilho e a maciez ao cabelo.

Posso colorir os fios antes de fazer escova progressiva ou devo alisar primeiro?

O mais indicado é fazer primeiro a coloração e depois a escova progressiva. Mas não há exatamente um consenso sobre o assunto, pois pode haver variações de uma marca para outra. "O produto usado para fazer Escova à Francesa forma uma película sobre o fio que, além de alisar, protege a coloração do desbotamento. Se for aplicada a tintura antes, corre-se o risco de os pigmentos não se fixarem bem", diz Gleno Márcio da Silva, da Glynett. Já a cabeleireira Neide Santos, do salão Neide's Cabeleireiros, do Rio de Janeiro, que desenvolveu a Emulsão Alisante Progressiva à base de ácido fórmico, em parceria com o Laboratório Distrion, considera que o ideal é dar um intervalo de 15 a 20 dias entre a escova e a coloração.

Fonte: Revista Cabelo e Cia.

ANTES DA ESCOVA PROGRESSIVA...
Pinte os cabelos pelo menos 15 dias antes de fazer a escova ou 15 dias depois de fazer, mas de preferencia para pinta-los antes.
Na hora da lavagem...
Prefira shampoos de Ph neutro ou sem sal e sem corantes.
Na hora de secar...
Use cremes para pentear com efeito térmico e não use shampoos de limpeza profunda ou anti-resíduos
ABUSE DOS ÓLEOS REPARADORES DE PONTAS!!!
 
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