VIROSE!!!

Hoje minha querida folha Camila acordou com uma suposta"Virose", pois hoje em dia, vômito, febre e diarréia na maioria das vezes é tratado como tal, até que se prove o contrário. 
Mas graças a Deus foi realmente isso que houve com ela, em época chuvosa é muito comum, (a pediatria lota)
pois as crianças tendem a ficar muito tempo em ambientes fechados.
Devemos ficar alertas ao sintomas, porque eles são facilmente confundidos com várias outras doenças.
Achei algumas dicas e cuidados importantes relacionados a este assunto, espero que gostem.
Ah e lembrem-se ÁGUA ainda é o melhor remédio!!!



Cuidado com a diarreia infantil

Saiba como prevenir e o que fazer para seu filho se recuperar


Redação Crescer

Shutterstock
A desidratação e a desnutrição causadas por diarreia ainda são responsáveis pelo alto índice de mortes no primeiro ano de vida no Brasil. As principais vítimas são crianças que vivem em regiões sem saneamento básico: a diarreia mais comum está associada a infecções intestinais provocadas por contaminação. No verão, todas as crianças ficam mais sujeitas ao problema. Os alimentos se deterioram mais rápido, aumentando o risco de contaminação. 

Leite materno 

O aleitamento materno é a melhor prevenção contra a diarreia: fornece proteção imunológica, tem os nutrientes mais adequados, não estraga no calor e mantém a criança hidratada. Já o desmame, fase em que o bebê começa a ingerir novos alimentos, constitui uma causa freqüente de desarranjos intestinais. 

Higiene é fundamental 

Os utensílios da criança precisam ser muito bem lavados, assim como os alimentos. A água usada para preparar mamadeiras deve ser filtrada ou fervida. Nunca reaproveite o leite. Convém esfregar e mergulhar os alimentos crus em água com solução corada. Além de lavar as próprias mãos antes de preparar a comida, lave também as da criança (antes e depois das refeições). Os pediatras recomendam até mesmo eliminar as lixeiras de pia, mantendo-se o lixo em sacos bem fechados. Na praia, vale ter cuidado especial para que a criança não beba água do mar, que pode estar contaminada. 

Muita água 

O bebê alimentado exclusivamente no peito não precisa de hidratação extra, pois 90% do leite materno é composto de água. Para os demais, recomenda-se aumentar a oferta de líquidos, mesmo que não reclamem de sede. No caso de diarréia, o cuidado é essencial, porque o organismo perde muita água, nutrientes e sais minerais. A reposição pode ser feita com chás, sucos, água de coco ou, se preciso, hidratação oral. 

Como e o que fazer 

Sintomas: A diarreia mais freqüente é a infecciosa ou aguda, causada por vírus e bactérias. Além de fezes líquidas, pode haver vômito, falta de apetite, febre e dores de barriga. A doença dura de três a sete dias. 

Cuidados: Mantenha a criança hidratada e bem nutrida. Se o bebê mama no peito, mantenha esse hábito. Evite alimentos que soltam o intestino, como mamão, ameixa-preta, aveia e abacate. Pergunte ao pediatra como combater febre e vômitos.


Viroses em bebês

Elas são inevitáveis, principalmente quando o pequeno começa a freqüentar o berçário


Renata Rossi

Beto Tchernobilsky
Narizinho entupido, tosse, espirros, dor de garganta, diarréia, vômito e até febre. Ela chegou: a primeira virose. A época em que os bebês mais sofrem com as infecções virais é a chamada estação da gripe, que aqui no Brasil vai de abril a agosto. E o principal motivo não é a baixa temperatura, mas sim a aglomeração de pessoas em locais de pouca ventilação. Cenário perfeito para a rápida proliferação dos vírus. 

“O bebê está protegido das doenças virais mais comuns, como as respiratórias, até os seis meses. Isso porque os anticorpos da mãe são transmitidos pela placenta e também durante o aleitamento”, afirma o pediatra Evandro Roberto Baldacci. 

A maior incidência de viroses em bebês ocorre quando a mãe volta ao trabalho e o pequeno vai para o berçário. Além de ter iniciado o desmame exatamente nesse período, a criança passa a ter contato com outras e assim com vários tipos de vírus. Nesse momento, é muito natural a percepção de que todo problema é virose, devido à sua grande incidência. 

As viroses mais comuns são as respiratórias, como o resfriado e a gripe. Outro risco para os bebês são as viroses intestinais, e para essas o cuidado deve ser redobrado por conta da desidratação. Mas com o tratamento adequado e aguardando entre 3 e 10 dias, tudo volta ao normal na vida do bebê e na sua também. 


Viroses em bebês

Elas são inevitáveis, principalmente quando o pequeno começa a freqüentar o berçário


Renata Rossi


Beto Tchernobilsky
Vários tipos de vírus 

Nas viroses respiratórias, três tipos de vírus são considerados os grandes vilões. O rinovírus, responsável pelos resfriados, apresenta mais de 100 subtipos. E isso significa que ficar curado de um resfriado não protege contra outro. Já o influenza é o famoso causador da gripe, com sintomas parecidos aos do resfriado, porém bem mais intensos. Há ainda o VRS (vírus respiratório sincicial), que causa infecções como a bronqueolite, cujos sintomas são semelhantes aos da bronquite, e atinge crianças de até 2 anos. Esse trio pode fazer estragos na saúde do pequeno se não houver tratamento adequado. 

Cabe investir em atitudes preventivas. “Adultos e crianças, por exemplo, precisam ter cuidado ao beijar o bebê. Caso estejam doentes, com gripes, resfriados ou outras viroses, o carinho ficará para depois”, alerta o pediatra. 

Há também aqueles vírus que além de causarem o mal-estar típico da gripe promovem verdadeiras revoluções no aparelho digestivo, ou seja, além da dor no corpo, nariz escorrendo e febre, o bebê poderá vomitar e ficar com diarréia. Nesse primeiro ano de vida, o adenovírus é um dos mais freqüentes e causa infecções respiratórias e intestinais. Os sintomas não são nada leves e podem gerar conjuntivite, diarréia, vômitos e dor de garganta. 

Mas no quesito virose intestinal, nenhum é mais temido do que o rotavírus. Ele é responsável por infecção intestinal aguda e pode contagiar os bebês rapidamente. É transmitido por via oral, por meio de água e alimentos contaminados. O risco é maior em locais sem as condições sanitárias adequadas. Mas vale lembrar que o rotavírus também pode ser transmitido pelo ar e por contato físico. Os sintomas são febre, diarréia, cólicas e vômitos. Em casos mais graves, e quando não há tratamento, o rotavírus pode levar à morte por desidratação. 



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